Visita ao Lar de Idosos Recanto do Tarumã
Em entrevista ao Colégio Barão, o sr.Wilber, coordenador do voluntariado do Lar de Idosos Recanto do Tarumã, mostrou-se muito orgulhoso ao apresentar canto por canto do seu grande lar. Mais tarde, o coordenador mostrou-se alegre ao responder aos alunos da 6ª série às perguntas da entrevista.
6ªA – Aqui é uma Instituição de longa permanência, mas existem idosos que saem e voltam para suas famílias?
Sr. Wilber – Sim, mas isso é muito raro de acontecer porque as famílias mantêm contato por telefone.
6ªA – Quantos idosos moram neste Lar?
Sr. Wilber – 105 idosos homens.
6ªA – Como o senhor faz para sustentar este Lar?
Sr. Wilber – Através de doações.
6ªA – Com que idade os idosos vêm para este Lar?
Sr. Wilber – Acima de 60 anos.
6ªA – Qual é a coisa mais importante para os idosos: a moradia ou o carinho que recebem?
Sr. Wilber – Eu acredito que os dois porque de onde vieram, não recebiam isso.
6ªA – Todos os idosos ficam tristes quando falam do passado?
Sr. Wilber – Chegam a ficar magoados, mas não tristes.
6ªA – Quantas pessoas cuidam daqui?
Sr. Wilber – 80 voluntários.
6ªA – Como vocês estão de alimentação?
Sr. Wilber – Nutrição e dietas 100%.
6ªA – Como é o vestuário?
Sr. Wilber – Há guarda-volumes e gôndolas de roupas.
6ªA – Você tem serviço social?
Sr. Wilber – Sim.
6ªA – Há quantos anos existe o Lar?
Sr. Wilber – Há mais de 90 anos.
6ªA – Vocês ganharam o prêmio Bem Eficiente. Do que se trata?
Sr. Wilber – É o reconhecimento das 50 melhores instituições.
6ªA – É muito gratificante trabalhar aqui?
Sr. Wilber – Sim. Às vezes, quando estou longe, sinto muita falta.
6ªA – Desde quando trabalha aqui?
Sr. Wilber – Há 6 anos.
6ªA – No começo parecia difícil? Por quê?
Sr. Wilber – Sim, havia poucas doações.
6ªA – Quando olha o que fez, o que vem em sua mente?
Sr. Wilber – Muita luta por que passei.
6ªA – Já pensou em desistir? Por quê?
Sr. Wilber – Nunca, tenho vários amigos para não me entregar.
6ªA – O que o senhor gostaria de mudar?
Sr. Wilber – Nada.
(Thomas Afonso)
6ª A
Bullying
Desde os tempos passados, a violência já existia, mas hoje em dia ela está cada vez pior. Essa violência pode estar em qualquer lugar e, principalmente nas escolas... Hoje em dia, além de todo o divertimento e brincadeiras nas escolas, há um assunto muito importante: o bullying.
Nós não percebemos, mas lá fora, nas escolas, as crianças sofrem em silêncio. Todos nós pensamos que nunca vai acontecer conosco ou com nossos filhos, mas todos podemos ser vítimas.
Perguntamo-nos por que acontece essa violência dentro das escolas. Esta acontece não só pelo fato de um se sentir maior que o outro, mas também pela falta de estrutura familiar.
A violência vai desde brincadeiras de mau gosto até agressões tanto verbais quanto físicas. Muitas crianças que sofrem bullying acham-se culpadas pelo que acontece consigo. Assim, se distanciam dos amigos, perdem o apetite nas horas das refeições e, em casos mais graves, podem ocorrer até mortes por causa da violência.
As vítimas de bullying devem falar com pessoas com que tenha mais intimidade. Falar para elas sobre a situação, pois elas vão te ajudar. Até os próprios pais podem perceber o isolamento do filho e agir para ajudá-lo a superar o bullying.
(Jean Carlo)
1º D
Nesta charge, o autor está tentando mostrar que o funil na forma de um lápis representa a prova de seleção em que só os que melhor manuseiam um lápis, ou seja, os mais inteligentes saem-se melhor na prova, “passam”.
Na prova ou funil, no caso o Exame Nacional de Ensino Médio, o autor escreveu erradamente a palavra Enem com o propósito de mostrar que os que acreditam que a grafia Enen com n está certa ficam retidos na parte larga do funil. Enquanto aqueles que sabem que a grafia correta é Enem com m, passam para a parte mais estreita.
(Anna Sthephanie)
No nosso país existe um exame que é feito todo ano quando ameaçam e “testam” o conhecimento de alunos que concluíram ou estão para concluir o Ensino Médio. Este teste é o conhecido Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O Enem é a principal porta de entrada para universidades federais. Este é o motivo de ser tão concorrido.
No ano em que estamos, os exames foram realizados nas datas de 22 e 23 de outubro em que participaram mais de cinco milhões de pessoas do país inteiro. Um exame difícil, mas não impossível. Por isso o funil, que nos mostra o quanto é concorrido. E o nervosismo dos personagens nos mostra o quanto difícil é.
(Amanda)
A charge mostra como o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) funciona e como os estudantes caem no “funil” que é o exame, chegando em lugar nenhum pela ponta do lápis. É uma crítica mostrando como os jovens se esforçam para o teste, mas acabam entrando numa cilada.
Não especifica nenhum dos recentes casos sobre a falha da prova, nem o vazamento das respostas que acabou prejudicando milhares de estudantes que realizaram o exame.
( Luan Antônio)
A charge acima nos dá uma ideia sobre a prova do Enem. A charge explica que o exame tem um método de seleção muito rigoroso em que só os melhores alunos passam nas provas. Esse método é extremamente eficaz, pois as faculdades de hoje em dia não querem alunos que não estão à altura de suas entidades.
Mas a prova do Enem tem muitos erros gráficos, como a falta de conteúdo e erros no gabarito. Então, por mais que o método de seleção seja certo, ainda existem erros na prova. (Hannah Yasmin A. de Souza)
Essa charge faz uma sátira, uma brincadeira com as pessoas que fazem o Enem. Ela mostra, de uma forma divertida e criativa, que essa prova é igual a um funil que separa os bons dos ruins e que só entram os que realmente estudaram e se esforçaram para fazê-la. Caso o estudante não esteja assim tão preparado, ele fica ali no filtro. Em outras palavras, ele não passa na prova.
(Isadora Ribeiro)
Essa charge faz uma sátira, uma brincadeira com as pessoas que fazem o Enem. Ela mostra, de uma forma divertida e criativa, que essa prova é igual a um funil que separa os bons dos ruins e que só entram os que realmente estudaram e se esforçaram para fazê-la. Caso o estudante não esteja assim tão preparado, ele fica ali no filtro. Em outras palavras, ele não passa na prova.
(Isadora Ribeiro)
2ºD
É um desafio conviver com as diferenças, pois "há tantas formas de se ver o mesmo quadro" como diz a música "Ninguém=ninguém" do Engenheiros do Hawaii. Porém é isso que nos torna iguais uns aos outros ... A diferença!
Posso dizer que essa diferença dos povos, culturas, cores, costumes não importa, pois "todos somos filhos de Deus" como diz em um trecho da música "Uns iguais aos outros" do Titãs.Não podemos julgar, pois o que é normal para um , pode ser diferente para outro. E como iguais aos outros, devemos deixar isto de lado e colocar o que nos fazem iguais como um princípio em nossas vidas. Isso nos torna humanos e irmãos de todos.
(Laís Cristina Pereira Purim)
Atualmente, neste mundo globalizado em que vivemos, a diversidade cultural e étnica é imensa. O que pode ser considerado um padrão, uma norma em nossa sociedade, é visto como algo estranho ou criminoso no outro lado do planeta.
Esses conflitos são inevitáveis, pois como dizia a música "Ninguém=ninguém" dos Engenheiros so Hawaii: "há tantas formas de se ver o mesmo quadro". No entanto, as pessoas fazem mau uso de tal capacidade, gerando um preconceito desnecessário.
Um dos nossos desafios de hoje é justamente eliminar este preconceito e alcançar a convivência com as diferenças entre as pessoas, pois afinal, segundo a letra da música "Uns iguais aos outros", dos Titãs, "tanto faz a cor que se herda".
(Alan Brassero Rodrigues)
A diferença move um mundo infinito, um mundo cultural, de ideias, crenças, cores e gostos, um mundo tecnológico. Abundamos de conhecimento. O desafio de conviver com a diferença é simples, não devemos tratar o "diferente de nós" como um desafio. A diferença é tão incrível quanto normal.
Compreender e respeitar o que acontece ao nosso redor, permite a expansão maravilhosa que existe em toda alma. Implicar demais com diferenças, seja qual for, priva o ser de algo absurdamente lindo, que é a relação de paz com o corpo e a mente.Um verso muito interessante da música "Uns iguais aos outros" do grupo Titãs diz assim: "Não julgue pra não ser julgado", é o resumo do quero dizer.
Devemos até aprender a respeitar e compreender essa enorme contradição chamada vida. Ao mesmo tempo em que somos iguais, somos também completamente diferentes. E, com certeza, é essa contradição que constrói tudo.
(Ana Gabrielly)
A música "Uns iguais aos outros", do grupo Titãs, nos leva à reflexão ao abordar sobre a diversidade cultural e, que cada um tem direito de se expressar à sua maneira, mas que também tem o dever de respeitar o próximo.
A diversidade cultural é uma das características mais marcantes da humanidade, pois cada um tem gostos e opiniões diferentes, que juntos formamos conhecimentos e a sociedade no geral. Nem sempre é fácil conviver com pessoas que pensam e/ou agem diferente, mas cada ser humano carrega consigo uma bagagem única de experiências e conhecimentos, que não faz ninguém melhor que o outro por isso.
O homem não deve ser estático, pois só evoluiu porque esteve em contato com aquilo que não conhecia. Tentar conhecer e compreender as ideias do outro, enriquece seus próprios conhecimentos. Além disso, a diversidade só deve existir nas ideias ou concepções, porque perante a lei temos os mesmos direitos e valores.
(Ana Márcia)
Em um universo cada vez mais diversificado, torna-se perceptível a dificuldade que uns tem de conviver em harmonia com outros. Diferenças que podem ser percebidas em casa ou no trabalho e até mesmo em novelas.
Tão claras quanto à fácil percepção é o desafio em conviver com as mesmas, já que o homem visa o seu lado egoísta e exclui tudo aquilo qu e acha não lhe ser conveniente ou agradável. Tais atitudes maldosas colocadas em prática podem ferir direitos e agredir a identidade de diversas culturas.
Conviver com as diferenças pode ser uma tarefa árdua, complicada, mas deve ser encarada como uma necessidade humana. Respeitando o próximo abrimos oportunidades de sermos respeitados. "Todos iguais, todos iguais, mas uns mais iguais que os outros", "não julgue par não ser julgado", como diria a música do Engenheiros do Hawaii, Ninguém=ninguém.
(Bruna Ferri)
2º D
A charge de Zope refere-se ao atentado de 11 de setembro e às vítimas, tanto as do Oriente Médio quanto às dos EUA. As discussões parlamentares, ao invés de serem resolvidas diplomaticamente entre os governos, acabam causando guerras em que muitas pessoas inocentes morrem.
Esta charge tenta mostrar que não foram só os EUA que sofreram com o atentado dos terroristas, mas também o Oriente Médio. De que adianta acordos e tratados se os países não os cumprem? Se pessoas inocentes perdem suas vidas por pura arbitrariedade de outras?
(Moniquele Veiga Correa)
Na charge é lembrada a queda do World Trade Center e a Guerra no Oriente Médio que seguiu esse fato. Todo ano, o 11 de setembro é relembrado com tristeza pelo mundo, mas se lembram apenas dos mortos nos Estados Unidos. O governo americano justificou a guerra como uma caçada ao homem que trouxe tristeza à vida americana. Portanto mortes eram coisas normais em uma guerra, mas dar isso como resposta para a família das vítimas todos os anos é a mesma coisa que dizer que seus parentes morreram em vão.
(Suzana Beatriz S. e Silva)
A charge de Zope comenta sobre um marco generalizado - o atentado às torres gêmeas em 11 de setembro de 2001. Após o mesmo, começou-se uma guerra no Iraque. Data jamais esquecida, sempre ressaltando o "11 de setembro" como data trágica em que vários indivíduos inocentes perderam a vida.
Estados Unidos e Oriente Médio - em comum a dor da perda, a turbulência dos atentados. Um tumulto que até nos dias de hoje é presenciado por famílias que ficam com seus sonhos pela metade por brigas entre países.
Tudo o que é preciso é paz entre as nações, entre as pessoas. Menos guerra, mais vidas.
(Bruna Ferri)
(Suzana Beatriz S. e Silva)
A charge de Zope comenta sobre um marco generalizado - o atentado às torres gêmeas em 11 de setembro de 2001. Após o mesmo, começou-se uma guerra no Iraque. Data jamais esquecida, sempre ressaltando o "11 de setembro" como data trágica em que vários indivíduos inocentes perderam a vida.
Estados Unidos e Oriente Médio - em comum a dor da perda, a turbulência dos atentados. Um tumulto que até nos dias de hoje é presenciado por famílias que ficam com seus sonhos pela metade por brigas entre países.
Tudo o que é preciso é paz entre as nações, entre as pessoas. Menos guerra, mais vidas.
(Bruna Ferri)
5º A
Dengue preocupa os moradores do bairro Rebouças
A dengue preocupa os moradores do bairro Rebouças depois que os fiscais de saúde alertaram um caso de dengue de um dos moradores.
A Secretaria Municipal de Saúde enviou seus agentes sanitários para uma vistoria em casas, apartamentos e terrenos baldios no dia 30/03/11. Um dos edifícios vistoriados foi o condomínio Cordilheiras.
Deste modo, os agentes fizeram seu trabalho, buscando novos focos do mosquito em um raio de 2 km.
(Mateus)
(Mateus)